A Mãe Morta (Jul22)
Espetáculo acompanha trajetória de uma família a partir do reencontro da mãe com a sua filha trans |
A Mãe Morta se passa entre 1930 e 2021, e mostra a luta de uma mãe por sua libertação dentro de uma família judaica, de tradição rígida, além do conflito da filha trans e seu processo de transição. O texto perpassa por assuntos como racismo, homofobia, transfobia e antissemitismo nesta saga familiar. A dramaturgia é Mica Ella Cimet e direção de Beatriz Miranda na primeira montagem da Flexágono Produções Culturais. Link para fotos - https://bit.ly/39lT1iz (crédito Vitor Monteiro) Uma jornada de quase 100 anos, que se passa na Ucrânia, México e Brasil envolvendo camadas em relação à família, religião e identidade de gênero. Este é o clima épico dramático de A Mãe Morta que leva o público para uma encenação itinerante em vários espaços Centro Cultural São Paulo - CCSP. A dramaturgia é de Mica Ella Cimet e direção de Beatriz Miranda no primeiro espetáculo da Flexágono Produções Culturais. A estreia é no dia 1º de julho, sexta-feira, às 21h. A temporada vai até 24 de julho com sessões sextas e sábados, às 21h, e domingo, às 20h. |
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