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Mostrando postagens de julho, 2023

Brenda Lee e o Palácio das Princesas (Ago23)

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Premiado musical Brenda Lee e o Palácio das Princesas se apresenta no Sesc Guarulhos dias 5 e 6 de agosto Link para download de fotos  Considerada referência na luta pelos direitos LGBTQIA+, a ativista Brenda Lee (1948-1996) foi  homenageada em 2022 pelo musical Brenda Lee e o Palácio das Princesas, vencedor dos prêmios Bibi Ferreira (de atriz revelação em musicais e melhor roteiro), APCA (de melhor espetáculo do ano) e Shell (de melhor atriz).   O espetáculo faz duas apresentações no Sesc Guarulhos nos dias 5 e 6 de agosto.  O trabalho tem dramaturgia e letras de Fernanda Maia, direção e figurinos de Zé Henrique de  Paula e música original e direção musical de Rafa Miranda. O musical traz em cena seis atrizes transvestigêneres, Verónica Valenttino, Olivia Lopes, Tyller Antunes, Andrea Rosa Sá, Elix e Leona Jhovs, além do ator cisgênero Fabio Redkowicz. A orquestra é formada por Rafa Miranda (piano), Juma Passa (contrabaixo), Rafael Lourenço (bateria) e Carlos Augusto (guitarra  e viol

Cordel do Amor sem fim (Ago23)

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Sucesso de crítica e de público, Cordel do Amor Sem Fim tem nova temporada no Teatro do SESI-SP a partir de 4 de agosto Espetáculo dirigido por Daniel Alvim e elenco formado por Helena Ranaldi, Patricia Gasppar, Márcia de Oliveira, Luciano Gatti e Rogério Romera, retrata de forma simples e poética a “esperança e o amor”   Crédito: Priscila Prade Baixe aqui imagens de divulgação “A esperança e a vida são duas coisas que se acabam juntas”. “O amor é quando a gaiola tá aberta, quando a coleira tá frouxa. O amor é o de soltar, esse de prender é vaidade - trechos da peça. Visto por mais de 15.000 pessoas, o premiado texto Cordel do Amor Sem Fim, de Cláudia Barral e direção de Daniel Alvim, ganha uma nova temporada gratuita no Teatro do SESI-SP, no Centro Cultural Fiesp - Ruth Cardoso, de 4 de agosto a 3 de setembro. As apresentações acontecem às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos às 19h. Essa bem-sucedida montagem estreou em 2019, produzida por Helena Ranaldi e Daniel Alvim, e, de

Eu Amo O Chris (Ago23)

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Em um esforço de questionar a sociedade patriarcal, o Coletivo Teatro Dodecafônico estreia Eu Amo Chris – uma pequena coleção de fracassos no Sesc Pompeia, no dia 1º de agosto. O espetáculo segue em cartaz por lá até o dia 25 do mesmo mês, com apresentações de terça a sexta-feira, às 20h. O trabalho tem dramaturgia de Carla Kinzo, direção de Verônica Veloso e elenco formado por Beatriz Belintani, Clarissa Kiste, Katia Lazarini, Olívia Niculitcheff e Renan Ferreira. Eu Amo Chris é uma espécie de peça-manifesto que surgiu como uma reação ao livro “Eu Amo Dick”, da escritora estadunidense Chris Klaus, que já foi adaptado para a televisão e gera reações polêmicas e controversas desde sua publicação em 1997.  “O encontro com o livro foi o disparador para a articulação de uma série de procedimentos de criação e para a percepção de que quando se nasce mulher, fracassar é uma condição. Isso aparece com recorrência nas narrativas amorosas, nas tentativas de corresponder a expectativ

Ninguém Sabe Meu Nome (Ago23)

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Ana Carbatti brilha em temporada do bem-sucedido solo Ninguém Sabe Meu Nome no Sesc Pinheiros, de 3 a 26 de agosto Espetáculo, que rendeu à atriz indicações aos prêmios Shell e APTR, cria reflexão sobre os códigos racistas escusos da sociedade Crédito: Daniel Barboza Baixe aqui mais imagens de divulgação Com uma carreira de destaque nas telas e nos palcos, a atriz Ana Carbatti desembarca em São Paulo com o solo Ninguém Sabe Meu Nome, que foi sucesso de crítica e de público no Rio de Janeiro, onde estreou em 2022. O espetáculo fica em cartaz no auditório do Sesc Pinheiros, entre os dias 3 e 26 de agosto, com apresentações de quinta a sábado, às 20h. O trabalho, que rendeu a sua intérprete e idealizadora indicações aos prêmios Shell e APTR de melhor atriz, ainda tem dramaturgia de Mônica Santana e direção artística de Inez Viana e Isabel Cavalcanti.  O solo cria uma reflexão sobre os códigos racistas escusos na sociedade, seus impasses, impactos e possíveis propostas de reparação históri

A Falecida (Ago23)

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Camila Morgado protagoniza montagem de Sergio Módena para clássico A Falecida, de Nelson Rodrigues, que estreia em 18 agosto no Sesc Santo Amaro Espetáculo ainda traz no elenco Thelmo Fernandes, Stela Freitas, Gustavo Wabner, Alcemar Vieira, Thiago Marinho e Alan Ribeiro Fotos de  Victor Hugo Cecatto Escrito há exatos 70 anos, o clássico teatral A Falecida, de Nelson Rodrigues (1912-1980), ganha uma nova montagem dirigida e idealizada por Sergio Módena e protagonizada por Camila Morgado, que volta ao teatro depois de um hiato de 11 anos distante dos palcos.  O espetáculo estreia no dia 18 de agosto no Sesc Santo Amaro, onde segue em cartaz até 1º de outubro, com apresentações às sextas, às 21h; aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 18h. "Eu e Camila somos apaixonados por esse texto e pelo legado de Nelson Rodrigues. E ela é uma atriz “rodrigueana” por excelência, assim como o Thelmo Fernandes. Esta montagem marca a minha primeira direção de uma obra dele. Estamos criando uma enc

Kiki Boots (Mai24)

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Premiado musical da Broadway, ‘Kinky Boots’ estreia no Brasil em maio de 2024 no Teatro Liberdade  Com música e letra da vencedora do Tony, Emmy e Grammy, Cyndi Lauper, e um libreto do vencedor do Tony, Harvey Fierstein, a versão brasileira é assinada pelo casal Rodrigo Alfer e Alexandre de Marco (foto) Fotos de Caio Gallucci: https://drive.google.com/ drive/folders/1pAr4JhfMxxtIF_ Ed-BqtQNI9kqBV0Jux?usp=sharing O casal paulistano Rodrigo Alfer e Alexandre de Marco é o responsável pela versão brasileira do premiado musical da Broadway Kinky Boots, com música e letra da vencedora do Tony, Emmy e Grammy, Cyndi Lauper, e um libreto do vencedor do Tony, Harvey Fierstein. A versão da encenação enviada pelo diretor Rodrigo Alfer (que também produz o espetáculo ao lado do marido Alexandre de Marco) foi a escolhida por Cyndi Lauper para estrear no Brasil. O musical tem lançamento previsto para 30 de maio de 2024 no Teatro Liberdade, com produção da Bacana Produções Artísticas Ltda, empresa da

O Dragon Dourado (Jul23)

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trupe à grega  estreia O Dragão Dourado no Teatro Alfredo Mesquita dia 28 de julho Grupo mistura teatro e cinema com espetáculo dirigido por Dagoberto Feliz e filme de Gabi Jacob para refletir sobre populações invisíveis Baixe aqui mais imagens de divulgação Que barreiras existem em nossa comunicação com o outro? Questões como esta norteiam a criação de O Dragão Dourado, da trupe à grega, que estreia no dia 28 de julho, no Teatro Alfredo Mesquita.  O espetáculo segue em cartaz por lá até 20 de agosto, com apresentações às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h, e, depois disso, tem novas sessões no Teatro Arthur Azevedo, entre 31 de agosto e 10 de setembro, de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h. Com dramaturgia premiada mundialmente de Roland Schimmelpfennig, a peça é uma tragicomédia que discute a exclusão. A partir do recorte da comunicação como fronteira basilar em relações de poder, Dagoberto dirige um elenco composto por cinco atores ouvintes e uma atriz

Mãos Trêmulas (Jul23)

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Mãos trêmulas , texto premiado de Victor Nóvoa, engata temporada no Teatro Sérgio Cardoso etrato delicado e político sobre as histórias de idosos e idosas operárias e  periféricas que sofrem a espoliação de sua lembrança. Link para fotos -  https://bit.ly/3ZbGyBV   ( crédito Noelia Nájera) Sucesso de público com duas temporadas de ingressos esgotados, espetáculo  Mãos Trêmulas  entra em cartaz no  Teatro Sérgio Cardoso , a partir  de 13 de julho , quinta-feira, às 19h. A temporada segue  até 10 de agosto  com sessões sempre às quartas e quintas, às 19h. A montagem levanta questões sobre o processo de envelhecimento,   que pode ser doloroso, com enfrentamento de preconceitos, dificuldades financeiras e da busca pelo aplacar da solidão, em texto de  Victor Nóvoa  com direção de  Yara de Novaes . Protagonizada por  Cleide Queiroz e Plínio   Soares , a peça foi premiada pela II edição do prêmio dramaturgias em processo do TUSP e com proponência da produtora  Catarina Milani  fo

Dentro de Um Olhar (Jul23)

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Espetáculo da Cia. Recôncavo ainda discute questões como dependência emocional, responsabilidade afetiva e alcoolismo Baixe aqui mais imagens de divulgação O amor que quase sempre é negado socialmente para pessoas trans, travestis, não-binárias e agênero é tema do espetáculo Dentro de um Olhar, com direção de Mayla Fernandes, trilha sonora original ao vivo de Amanda Ferraresi e dramaturgia de Myra Gomes, que ainda está no elenco ao lado de Carol Lira.  O espetáculo da da Cia. Recôncavo tem apresentações no TUSP Butantã (de 25 a 27 de julho), no Centro Cultural da Diversidade (de 28 a 30 de julho) e no Centro Cultural Olido (de 19 a 27 de agosto). * A montagem acompanha a relação entre Laura e Liz, que se apaixonam à primeira vista. Com o passar dos anos, a dependência emocional, a bebida e a toxicidade tornam essa relação fria e distante. A falta do olhar que uniu duas almas poderia separá-las? Essa história de amor e desamor desmistifica a heterocisnormatividade nas relações ao descon

Como Renasce a democracia (Jul23)

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Promovido pelo CPF Sesc, seminário Como Renasce a Democracia acontece dias 25 e 26 de julho no teatro do Sesc Pompeia Com curadoria, apresentação e mediação de Heloisa Starling, a abertura conta com Danilo Santos de Miranda na primeira mesa. A programação é gratuita e a inscrição deve ser feita pelo site do CPF Sesc Link para download de cards de divulgação Em 1985, o editor Caio Graco mandou para as livrarias uma obra que entendia urgente – “Como renascem as democracias”. Organizado por três intelectuais reconhecidos – Alain Rouquié, Bolivar Lamounier, Jorge Schvarzer – o livro foi produzido em prazo curto, reunia ensaios escritos por pesquisadores brasileiros, argentinos e franceses e tinha duplo propósito: compreender os processos de redemocratização que ocorriam no Brasil e na Argentina durante a primeira década de 1980 e situar esses processos em um contexto histórico e conceitual mais amplo e que não precisava necessariamente estar restrito ao continente latino-americano. A edito