O Dragon Dourado (Jul23)


trupe à grega estreia O Dragão Dourado no Teatro Alfredo Mesquita dia 28 de julho

Grupo mistura teatro e cinema com espetáculo dirigido por Dagoberto Feliz e filme de Gabi Jacob para refletir sobre populações invisíveis

Grupo de pessoas posando para foto

Descrição gerada automaticamente

Baixe aqui mais imagens de divulgação


Que barreiras existem em nossa comunicação com o outro? Questões como esta norteiam a criação de O Dragão Dourado, da trupe à grega, que estreia no dia 28 de julho, no Teatro Alfredo Mesquita. 

O espetáculo segue em cartaz por lá até 20 de agosto, com apresentações às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h, e, depois disso, tem novas sessões no Teatro Arthur Azevedo, entre 31 de agosto e 10 de setembro, de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Com dramaturgia premiada mundialmente de Roland Schimmelpfennig, a peça é uma tragicomédia que discute a exclusão. A partir do recorte da comunicação como fronteira basilar em relações de poder, Dagoberto dirige um elenco composto por cinco atores ouvintes e uma atriz surda para falar sobre a invisibilização social.

A trama começa no térreo de um prédio residencial, na minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita O Dragão Dourado, onde os cozinheiros tentam desesperadamente amenizar a dor de dente de um deles, o novato. 

Ao mesmo tempo, na parte da frente do restaurante duas aeromoças se sentam à mesa número 11. 

Em cima, num apartamento de quatro cômodos, vive um casal à beira da separação. Um velho que gostaria de ser jovem outra vez, em sua sacada, observa o pôr-do-sol. Dois jovens apaixonados prestes a descortinar uma absoluta catástrofe, enquanto o dono do mercadinho vizinho ao restaurante pede o número 103 para viagem, extra picante. 

A montagem ainda explora a fábula da cigarra e da formiga como uma poderosa metáfora das relações estabelecidas entre os personagens. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.

O elenco traz Alice Guêga, Dani Theller, Juliano Verríssimo, Ian Noppeney, Luiza Magalhães e Sueli Ramalho.

Antes de cada sessão, o grupo ainda exibe o curta-metragem “O Dente da Frente”, dirigido por Gabi Jacob, gravado em 2021, que mostra os bastidores dos primeiros dias de ensaio desta peça e busca refletir sobre questões como: O que contém o processo de criação no teatro de grupo? É possível a integração entre ouvintes e surdos quando máscaras aumentaram ainda mais a barreira da comunicação?

Sobre a trupe à grega

A trupe à grega é um coletivo teatral de artistas que embasam sua pesquisa fundamentalmente no teatro épico, a partir de dramaturgias contemporâneas e do treinamento em Viewpoints. Com dois espetáculos em seu repertório, já tendo rodado por quatro cidades brasileiras e alcançado um público de mais de 2.000 pessoas, a trupe se lança experimentalmente neste novo projeto que mistura teatro, cinema, português e Libras.

Ficha Técnica de O Dragão Dourado

Dramaturgia: Roland Schimmelpfennig

Tradução: Marcos Barbosa

Direção: Dagoberto Feliz

Preparação corporal/Assistência de Direção: Marcella Vicentini

Elenco: Alice Guêga, Dani Theller, Juliano Verríssimo, Ian Noppeney, Luiza Magalhães, Sueli Ramalho

Trilha sonora: Dagoberto Feliz, Gabriel Edé e Juliano Veríssimo 

Criação de cenário: Evas Carretero

Criação de Figurino: Nour Koeder

Criação de Luz: Oliveira Azul

Consultoria em Libras: Sueli Ramalho

Técnica de Luz: Oliveira Azul

Acessibilidade em Libras: Gabi Martins e Elisangêla de Jesus

Acompanhamento de processo: Milla Cristie e Abayomi Olugbala

Design gráfico: Everson Verdião e Ciro Jarjura

Cinegrafista: Everson Verdião

Assessoria de imprensa: Pombo Correio 

Direção de produção: Paloma Alves – Obará Produções Artísticas

Produção Executiva: Paloma Alves - Obará Produções Artísticas


Realização: trupe à grega

Sinopse da peça

Na minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita, os cozinheiros tentam amenizar a dor de dente de um deles, o novato. Ao redor desta pequena torre de Babel, outros personagens surgem e escancaram as relações sociais estabelecidas. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.

Ficha técnica do curta "O Dente da Frente" 

Direção: Gabi Jacob

Direção de Fotografia: Dariely Belke

Direção Teatral: Dagoberto Feliz

Preparação Corporal: Marcella Vicentini

Operação de Câmera: Dariely Belke e Danilo Rosa

Assist. câmera: Rafaella Arcuschin e Giovanna Darcie

Iluminação: Gabriele Souza

Técnico de luz: Diego F.F. Soares

Som direto: Henrique Gentil

Trilha Original: Gabriel Edé, Juliano Veríssimo

Mixagem e Masterização: Gabriel Edé

Montagem:  Luma e Gabi Jacob

Finalização: Luma                                                                                   

Edição Teaser: Marcelo Stehlick  

Figurino: Nour Koeder

Catering: Ensaio Cozinha

Elenco: Alice Guêga, Juliano Verríssimo, Luíza Magalhães, Marcelo Stehlick, Rosana Santesso e Sueli Ramalho

Produção e Realização: trupe à grega

Sinopse do curta

O que contém o processo de criação? O que vem antes, bem antes, da cortina abrir no terceiro sinal para a plateia? Como um espaço vazio com uma mesa e uma cadeira se transforma numa cozinha quente, barulhenta e apertada com um enorme conflito entre os cozinheiros?  É possível a integração entre ouvintes e surdos quando máscaras aumentaram ainda mais a barreira da comunicação? Um filme que procura refletir sobre as relações sociais e criativas a partir do teatro de grupo.

Serviço

O Dragão Dourado + curta O Dente da Frente

Duração:  102 minutos (22 minutos do curta + 80 minutos da peça)

Classificação Indicativa: 14 anos 

Gênero: Tragicomédia 

Temporada 1

Teatro Alfredo Mesquita – Av. Santos Dumont, 1770, Santana

Temporada: 28 de julho a 20 de agosto
Às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h

Ingressos: Gratuitos

Capacidade: 198 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, tradução em Libras em todas as sessões.

Temporada 2

Teatro Artur Azevedo (Sala Multiuso) – Av. Paes de Barros, 955, Mooca

Temporada: 31 de agosto a 10 de setembro

De quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h

Ingressos: Gratuitos

Capacidade: 60 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, tradução em Libras em todas as sessões.



Logotipo

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