Agnes de Deus (Out23)



Tocando em temas como o embate entre religião e ciência, fé e ateísmo, a violência e o controle sobre o corpo feminino e a institucionalização do poder, a peça foi escrita pelo dramaturgo americano John Pielmeier em 1979 e conta com a direção de Murillo Basso e codireção de Yara de Novaes. O elenco é formado por Clara CarvalhoGabriela Westphal e Mariana Muniz. A idealização do projeto é de Ariell Cannal e Gabriela Westphal pela Cannal Produções.


A trama é um thriller psicológico que aborda a investigação de um crime: O assassinato de um bebê recém-nascido, supostamente cometido pela própria mãe da criança, uma jovem freira. A peça, baseada em fatos reais, nos conta os desdobramentos desta investigação. A história tem início quando um bebê é encontrado morto em um cesto de lixo no quarto de um convento. O texto apresenta a Dra. Martha (Clara Carvalho), uma psiquiatra; a Irmã Miriam Ruth (Mariana Muniz), coordenadora de um convento; e Agnes (Gabriela Westphal), a jovem freira.


Supõe-se que Agnes, a mãe da criança, teria dado à luz e, em seguida, matado seu bebê. Madre Miriam acredita que a jovem foi tocada por Deus, defendendo a ideia de que a criança poderia ser o resultado de uma concepção miraculosa, sem intercurso sexual. Já a Dra. Martha transita do ceticismo e do pragmatismo científico ao envolvimento cada vez mais obsessivo e pessoal com o caso de Agnes.


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Em seg., 16 de out. de 2023 19:44, Renato Fernandes <sistemas@mailingimprensa.com.br> escreveu:

Olá, tudo bem?

 

Você está convidado (a) para a estreia de Agnes de Deus no Teatro Aliança Francesa.


Tocando em temas como o embate entre religião e ciência, fé e ateísmo, a violência e o controle sobre o corpo feminino e a institucionalização do poder, a peça foi escrita pelo dramaturgo americano John Pielmeier em 1979 e conta com a direção de Murillo Basso e codireção de Yara de Novaes. O elenco é formado por Clara CarvalhoGabriela Westphal e Mariana Muniz. A idealização do projeto é de Ariell Cannal e Gabriela Westphal pela Cannal Produções.


A trama é um thriller psicológico que aborda a investigação de um crime: O assassinato de um bebê recém-nascido, supostamente cometido pela própria mãe da criança, uma jovem freira. A peça, baseada em fatos reais, nos conta os desdobramentos desta investigação. A história tem início quando um bebê é encontrado morto em um cesto de lixo no quarto de um convento. O texto apresenta a Dra. Martha (Clara Carvalho), uma psiquiatra; a Irmã Miriam Ruth (Mariana Muniz), coordenadora de um convento; e Agnes (Gabriela Westphal), a jovem freira.


Supõe-se que Agnes, a mãe da criança, teria dado à luz e, em seguida, matado seu bebê. Madre Miriam acredita que a jovem foi tocada por Deus, defendendo a ideia de que a criança poderia ser o resultado de uma concepção miraculosa, sem intercurso sexual. Já a Dra. Martha transita do ceticismo e do pragmatismo científico ao envolvimento cada vez mais obsessivo e pessoal com o caso de Agnes.


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